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tudo o que voce gostaria de saber sobre a carreira de game desing
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tudo o que voce gostaria de saber sobre a carreira de game desing
encontrei esse artigo neste blog http://www.loodo.com.br/ e eu achei que todos se interesariam pelo artigo por causa disso estou postando aqui.
Ampliando o assunto discutido neste post - que trata de como começar a carreira no maravilhoso (mas não menos penoso e árduo) mundo de desenvolvimento de jogos - nós vamos tentar apresentar aqui todas as possibilidades de iniciar uma carreira na área e assim tentar ajudar as muitas pessoas que se sentem perdidas.
Normalmente começa com o desejo, “quero fazer jogos”, mas você não sabe por onde começar. A criação de jogos digitais costuma envolver, nas grandes produções, um enorme número de pessoas distribuídos em diversos papéis, mas como a intenção aqui é ajudar e não complicar ainda mais, vamos nos restringir aos três papéis principais: Game Designer, Game Artist e Game Developer.
Game Designer, sim. Designer Gráfico, não.
Pra começo de conversa seria bom deixar claro o papel de um Game Designer, pois aqui no Brasil existe uma idéia distorcida com relação à palavra designer. Aqui, o termo é sinônimo de um profissional que trabalha exclusivamente “fazendo desenhos e pinturas no computador” (sic), quando na verdade a palavra significa, em inglês, várias outras coisas como por exemplo planejador, projetista.
Ou seja, se você gosta de desenhar ou sonha em fazer modelagens 3D não significa que você tem que ser um GD. Você até pode, claro, mas o principal papel deste profissional é projetar os mecanismos, as regras do jogo, falando de maneira geral. Enquanto que os jogos de tabuleiro oferecem menos atividades para este profissional, os jogos digitais oferecem várias, que chegam a ser bem distintas umas das outras, exijindo habilidades diferentes desde programação e modelagem 3D até escrita criativa.
No link abaixo a game designer Brenda Brathwaite listou os vários papéis que um profissional como ela pode exercer numa equipe de desenvolvimento de jogos digitais, e nós sugerimos a sua leitura, que é rápida e bastante objetiva:
http://bbrathwaite.wordpress.com/2007/11/20/types-of-game-designers/
Após conhecer todos estes possíveis papéis fica clara a diferença entre o game designer e o nosso popular designer (gráfico). De modo que fica claro que se você adora desenhar, modelar e afins, mas detesta escrever (principalmente), trabalhar com fórmulas matemáticas ou noções básicas de programação a posição que você deve procurar é outra.
Mas se você gostou do que leu, e uma ou mais descrições lhe atraíram então vamos deixar aqui algumas dicas preciosas de como começar nesta carreira. A primeira seria, pelo menos, ler o blog/curso Game Design Concepts, enfatizando que nós recomendamos fazer o curso de fato, seguindo as suas aulas e seus respectivos trabalhos. Comece lendo o post mais recente onde Ian Schreiber, o professor, sugere o ritmo do curso a ser seguido de acordo com o seu tempo livre.
Quanto ao livro texto que ele pede para o curso, Challenges for Game Designers, se você ficar na dúvida se compra ou não a gente lhe ajuda a decidir: compre! Vale cada centavo, e muito mais!
Game Artist, trabalhando na superfície.
Se o seu negócio é realmente trabalhar na parte gráfica então a melhor carreira a se tentar é a de artista de jogos. E não pense em entender o inter-título acima de forma negativa, pois o trabalho do artista é tudo, menos superficial. Na verdade ele trabalha na superfície do jogo, na aparência, na primeira parte que o jogador perceberá, e que demorará um bocado para ver além dela.
Para começar é bom saber que existem, basicamente, dois tipos de trabalhos para um artista de jogos, arte 2D ou 3D. Apesar delas compartilharem muitas coisas, cada uma delas exige um conjunto específico de habilidades e técnicas, de modo que se você quer fazer uma coisa bem feita nós sugerimos bastante estudo e dedicação no ramo que lhe atrair mais, e manter o foco, coisa que é meio complicada mas quando feita corretamente traz bons resultados.
Ao perguntar aos jogadores nós sabemos que o que enche mais os olhos são as misturas de texturas e polígonos, os gráficos 3D. Porém toda essa beleza requer um conhecimento bem aprofundado, e não apenas do lado do artista, mas também, e principalmente, do lado da programação. Ou seja, arrumar algum amigo/colega para trabalhar num jogo 3D com você vai ser difícil - achar alguém que já tenha a experiência ou que esteja disposto a correr atrás o tanto quanto você. Mas se for isso que você quiser, não desanime, continue estudando que as oportunidades aparecerão.
Em contra-partida, a arte 2D além de ser mais simples, está presente em praticamente todas as plataformas, de celulares a consoles de última geração, passando ainda por jogos em Flash. E é muito mais fácil você achar pessoas aprendendo a programar jogos neste estilo, logo, arrumar uma turma para fazer um projeto de hobby vai ser mais fácil.
Mas não se engane, o estilo da arte em nada implica na qualidade final do jogo! Dê o melhor de si e o resultado será de acordo!
Quanto ao treinamento nesta área nós sugerimos pesquisar os sites Gamasutra e Game Career Guide - principalmente os fóruns e os desafios deste último. Eles são referência na indústria e além de contar com toneladas de artigos ainda possuem diversos tutoriais, entrevistas, análise de ferramentas e diversos recursos. Lembramos também que já é possível encontrar cursos de modelagem 3D em diversas cidades do Brasil, inclusive com foco para jogos digitais. Se achar algum na sua cidade confira a ementa dele e certifique-se de que o conteúdo é o que você procure e vá em frente!
No princípio havia a programação.
Finalmente, a carreira de programador de jogos. Esta é a mais antiga entre todas as carreiras, e que na época de sua aparição agregava diversas outras responsabilidades. Mas os tempos agora são outros e os programadores pode se dar ao luxo de se concentrar apenas “no que interessa” (para a maioria).
Há quem diga que esta seria a maneira mais fácil de se entrar na indústria, enquanto que outros dizem o extremo oposto, mas o fato é que dependendo da plataforma escolhida a curva de aprendizado - e o mais importante, o tempo até conseguir fazer algo - pode ser bastante rápida.
Se você já sabe programar em alguma linguagem a escolha mais lógica é tentar fazer algo utilizando a mesma, sem olhar muito para “os padrões” do mercado. O fundamento disto é que a estrutura básica de um jogo é compartilhada por quase todos os jogos, vide o exemplo do loop de jogo que citamos anteriormente.
Então, se você já sabe qual a plataforma e a linguagem que vai usar, pode estar se perguntando o que você vai, de fato, fazer? Bem, a melhor sugestão - que é adotada até mesmo na própria indústria - é copiar. Comece com o clássico Pong. Ou quem sabe Arcanoid. São jogos mais do que estabelecidos, que possuem regras simples e que lhe darão excelentes noções sobre o funcionamento dos jogos.
Mas caso você ainda não saiba programar, mas se interessa na coisa, uma outra alternativa são as ferramentas visuais que servem para criar desde protótipos simples até jogos completos (e bem acabados). Algumas das mais famosas são o Game Maker, sobre o qual falamos neste post, e o RPG Maker. Além delas ainda existe uma infinidade, que variam das mais simples de se usar até as que requerem um bom conhecimento ou de modelagem 3D ou de scripting.
Com mais clareza agora, estou vendo.
Então, jovem padawan, esperamos que depois dessas pequenas explanações os seus anseios e desejos se mostrem mais próximos do seu alcance, e que consiga imaginar o caminho que lhe espera à frente. Lembre-se que o mais importante em todas estas áreas é o fazer. Não fique só estudando, pratique, exercite e compartilhe. Será apenas uma questão de tempo até você ter produzido seus primeiros jogos completos. E quando isto acontecer, não esqueça de passar por aqui e nos avisar.
Ampliando o assunto discutido neste post - que trata de como começar a carreira no maravilhoso (mas não menos penoso e árduo) mundo de desenvolvimento de jogos - nós vamos tentar apresentar aqui todas as possibilidades de iniciar uma carreira na área e assim tentar ajudar as muitas pessoas que se sentem perdidas.
Normalmente começa com o desejo, “quero fazer jogos”, mas você não sabe por onde começar. A criação de jogos digitais costuma envolver, nas grandes produções, um enorme número de pessoas distribuídos em diversos papéis, mas como a intenção aqui é ajudar e não complicar ainda mais, vamos nos restringir aos três papéis principais: Game Designer, Game Artist e Game Developer.
Game Designer, sim. Designer Gráfico, não.
Pra começo de conversa seria bom deixar claro o papel de um Game Designer, pois aqui no Brasil existe uma idéia distorcida com relação à palavra designer. Aqui, o termo é sinônimo de um profissional que trabalha exclusivamente “fazendo desenhos e pinturas no computador” (sic), quando na verdade a palavra significa, em inglês, várias outras coisas como por exemplo planejador, projetista.
Ou seja, se você gosta de desenhar ou sonha em fazer modelagens 3D não significa que você tem que ser um GD. Você até pode, claro, mas o principal papel deste profissional é projetar os mecanismos, as regras do jogo, falando de maneira geral. Enquanto que os jogos de tabuleiro oferecem menos atividades para este profissional, os jogos digitais oferecem várias, que chegam a ser bem distintas umas das outras, exijindo habilidades diferentes desde programação e modelagem 3D até escrita criativa.
No link abaixo a game designer Brenda Brathwaite listou os vários papéis que um profissional como ela pode exercer numa equipe de desenvolvimento de jogos digitais, e nós sugerimos a sua leitura, que é rápida e bastante objetiva:
http://bbrathwaite.wordpress.com/2007/11/20/types-of-game-designers/
Após conhecer todos estes possíveis papéis fica clara a diferença entre o game designer e o nosso popular designer (gráfico). De modo que fica claro que se você adora desenhar, modelar e afins, mas detesta escrever (principalmente), trabalhar com fórmulas matemáticas ou noções básicas de programação a posição que você deve procurar é outra.
Mas se você gostou do que leu, e uma ou mais descrições lhe atraíram então vamos deixar aqui algumas dicas preciosas de como começar nesta carreira. A primeira seria, pelo menos, ler o blog/curso Game Design Concepts, enfatizando que nós recomendamos fazer o curso de fato, seguindo as suas aulas e seus respectivos trabalhos. Comece lendo o post mais recente onde Ian Schreiber, o professor, sugere o ritmo do curso a ser seguido de acordo com o seu tempo livre.
Quanto ao livro texto que ele pede para o curso, Challenges for Game Designers, se você ficar na dúvida se compra ou não a gente lhe ajuda a decidir: compre! Vale cada centavo, e muito mais!
Game Artist, trabalhando na superfície.
Se o seu negócio é realmente trabalhar na parte gráfica então a melhor carreira a se tentar é a de artista de jogos. E não pense em entender o inter-título acima de forma negativa, pois o trabalho do artista é tudo, menos superficial. Na verdade ele trabalha na superfície do jogo, na aparência, na primeira parte que o jogador perceberá, e que demorará um bocado para ver além dela.
Para começar é bom saber que existem, basicamente, dois tipos de trabalhos para um artista de jogos, arte 2D ou 3D. Apesar delas compartilharem muitas coisas, cada uma delas exige um conjunto específico de habilidades e técnicas, de modo que se você quer fazer uma coisa bem feita nós sugerimos bastante estudo e dedicação no ramo que lhe atrair mais, e manter o foco, coisa que é meio complicada mas quando feita corretamente traz bons resultados.
Ao perguntar aos jogadores nós sabemos que o que enche mais os olhos são as misturas de texturas e polígonos, os gráficos 3D. Porém toda essa beleza requer um conhecimento bem aprofundado, e não apenas do lado do artista, mas também, e principalmente, do lado da programação. Ou seja, arrumar algum amigo/colega para trabalhar num jogo 3D com você vai ser difícil - achar alguém que já tenha a experiência ou que esteja disposto a correr atrás o tanto quanto você. Mas se for isso que você quiser, não desanime, continue estudando que as oportunidades aparecerão.
Em contra-partida, a arte 2D além de ser mais simples, está presente em praticamente todas as plataformas, de celulares a consoles de última geração, passando ainda por jogos em Flash. E é muito mais fácil você achar pessoas aprendendo a programar jogos neste estilo, logo, arrumar uma turma para fazer um projeto de hobby vai ser mais fácil.
Mas não se engane, o estilo da arte em nada implica na qualidade final do jogo! Dê o melhor de si e o resultado será de acordo!
Quanto ao treinamento nesta área nós sugerimos pesquisar os sites Gamasutra e Game Career Guide - principalmente os fóruns e os desafios deste último. Eles são referência na indústria e além de contar com toneladas de artigos ainda possuem diversos tutoriais, entrevistas, análise de ferramentas e diversos recursos. Lembramos também que já é possível encontrar cursos de modelagem 3D em diversas cidades do Brasil, inclusive com foco para jogos digitais. Se achar algum na sua cidade confira a ementa dele e certifique-se de que o conteúdo é o que você procure e vá em frente!
No princípio havia a programação.
Finalmente, a carreira de programador de jogos. Esta é a mais antiga entre todas as carreiras, e que na época de sua aparição agregava diversas outras responsabilidades. Mas os tempos agora são outros e os programadores pode se dar ao luxo de se concentrar apenas “no que interessa” (para a maioria).
Há quem diga que esta seria a maneira mais fácil de se entrar na indústria, enquanto que outros dizem o extremo oposto, mas o fato é que dependendo da plataforma escolhida a curva de aprendizado - e o mais importante, o tempo até conseguir fazer algo - pode ser bastante rápida.
Se você já sabe programar em alguma linguagem a escolha mais lógica é tentar fazer algo utilizando a mesma, sem olhar muito para “os padrões” do mercado. O fundamento disto é que a estrutura básica de um jogo é compartilhada por quase todos os jogos, vide o exemplo do loop de jogo que citamos anteriormente.
Então, se você já sabe qual a plataforma e a linguagem que vai usar, pode estar se perguntando o que você vai, de fato, fazer? Bem, a melhor sugestão - que é adotada até mesmo na própria indústria - é copiar. Comece com o clássico Pong. Ou quem sabe Arcanoid. São jogos mais do que estabelecidos, que possuem regras simples e que lhe darão excelentes noções sobre o funcionamento dos jogos.
Mas caso você ainda não saiba programar, mas se interessa na coisa, uma outra alternativa são as ferramentas visuais que servem para criar desde protótipos simples até jogos completos (e bem acabados). Algumas das mais famosas são o Game Maker, sobre o qual falamos neste post, e o RPG Maker. Além delas ainda existe uma infinidade, que variam das mais simples de se usar até as que requerem um bom conhecimento ou de modelagem 3D ou de scripting.
Com mais clareza agora, estou vendo.
Então, jovem padawan, esperamos que depois dessas pequenas explanações os seus anseios e desejos se mostrem mais próximos do seu alcance, e que consiga imaginar o caminho que lhe espera à frente. Lembre-se que o mais importante em todas estas áreas é o fazer. Não fique só estudando, pratique, exercite e compartilhe. Será apenas uma questão de tempo até você ter produzido seus primeiros jogos completos. E quando isto acontecer, não esqueça de passar por aqui e nos avisar.
golfinho hipie assasino- Data de inscrição : 22/10/2008
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