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eu uso, você usa, NÓS usamos.
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eu uso, você usa, NÓS usamos.
É difícil para a Geração Y – os nascidos a partir da década de 1980 – imaginar um mundo em que não haja acesso à web. Mesmo quem nos tempos da famigerada conexão discada de 14400 kbps estava online, ou só depois da meia-noite e aos sábados, quando a ligação era mais barata.
Mas houve uma época em que não havia conexão nem entre computadores em salas adjacentes, imagine então uma rede integrada cobrindo praticamente o mundo inteiro. O método mais fácil de entrar em contato com alguém eram os telefones – apenas fixos – e as secretárias eletrônicas de fita infinita.
Em todo o mundo Teias tecnológicas
Mesmo antes disso uma das bases para o que hoje é a internet já estava sendo posicionada: a rede de cabos oceânicos.
Desde os tempos dos telégrafos – ainda no século 19 – as comunicações entre continentes, principalmente América do Norte e Europa, acontece graças a enormes cabos desenrolados na superfície por barcos especiais, e instalados no fundo do mar.
Com o desenvolvimento da tecnologia, esse cabeamento passou a atender linhas telefônicas e, mais tarde, também às conexões de internet. Atualmente, fibras óticas se estendem por todos os oceanos garantindo a ligação entre os continentes.
Cabos submarinos de fibra óticaCada um desses cabos é construído de forma a proteger os sinais que ali trafegam. Além de cabos elétricos – responsáveis por manter as propriedades condutoras das fibras óticas – e das próprias fibras, várias camadas de proteção atuam contra a corrosão pela água salgada e contra interferência de sinal.
Anualmente, diversas empresas instalam milhares de quilômetros de cabos desse tipo no mundo, enquanto os mais antigos são desativados ou têm uso desviado para fins puramente científicos.
Essa estrutura de cabos é bastante segura, mas como tudo no mundo, não é completamente imune a falhas ou acidentes. Um exemplo bem próximo foi a quebra dos cabos da Global Crossing que interligam o Brasil com a estrutura de internet dos Estados Unidos em fevereiro de 2010.
essa imagem mostra todos os cabos submarinos instalados atualmente.
Apesar de todas as proteções físicas aos cabos e também de medidas de redundância – que redirecionam para outros cabos o tráfego de informações durante uma eventual quebra de ligação no ramo principal –, vários internautas tupiniquins sofreram de lentidão e até mesmo falta de acesso graças a esse acidente.
Em órbita
O Sputnik 1O outro principal canal – porém em escala muito menor que o cabeamento submarino – de informações para o mundo online é a transmissão via satélite. Presentes no espaço próximo do planeta desde 4 de outubro de 1957, quando a União Soviética colocou o Sputnik em órbita, os satélites hoje são responsáveis por diversas tecnologias atuais, como o GPS e também a transmissão de dados.
Apesar de responsáveis por menos de 20% do tráfego de informação da internet atualmente, a conexão por satélite é utilizada principalmente para levar conexão de alta velocidade até locais de difícil acesso.
Satélite de comunicação (imagem: Boeing)Uma das grandes restrições para o uso disseminado de satélites para a conexão com a internet é a limitação de banda disponível, uma vez que TVs, operadoras de telefone, governos e empresas – como a Google – utilizam satélites para diversas outras tarefas além da transmissão de dados da web.
Como existe certa limitação de constelações de satélites, já que seu funcionamento depende de posicionamento, tempo e distância da superfície, a quantidade de equipamentos disponíveis para uso exclusivo na conexão com a internet é relativamente pequena.
Nas ondas do rádio
Logo depois de comentar sobre satélites, e falar sobre a conexão wireless – sem fio, literalmente –, pode parecer que as redes Wi-Fi funcionam graças a equipamentos em órbita, mas não é bem assim.
O roteador de Wi-Fi é uma versão doméstica das torres de transmissão de dados por rádioCelulares, notebooks e outros aparelhos podem se conectar à internet sem o uso de cabos graças a antenas de rádio específicas, semelhantes – mas muito mais poderosas – ao roteador Wi-Fi que você tem em casa.
Devido às características de onda – frequência, e outras variáveis físicas, para quem se lembra do ensino médio – essas redes não são apropriadas para a distribuição intensa como a feita através das fibras óticas ou satélites.
O que acontece de fato é que todos os dados transmitidos pela antena para seu smartphone ou netbook trafegam, em algum momento, por uma fibra ótica submarina ou pelo sinal de um satélite de comunicações.
Conectando computadores
Foto de época mostrando um mainframe com entrada de dados por fitas magnéticasEnquanto os soviéticos se preparavam para mandar o primeiro satélite artificial para uma órbita espacial, nos Estados Unidos e na Europa agências militares e universidades trabalhavam no refinamento do processo de utilização dos computadores.
Os mainframes, que executavam os aplicativos desenvolvidos em outras máquinas, utilizados pela defesa americana em suas pesquisas eram guardados em salas especiais, impedindo o acesso direto dos desenvolvedores ao equipamento. Com isso, falhas surgiam e tempo era gasto. Como o custo de manutenção dessas máquinas era muito alto, alternativas eram necessárias para otimizar sua utilização.
A agência americana desenvolve então uma rede de computadores em que os diversos laboratórios compartilhavam dados através de um servidor central, de maneira que a velocidade no acesso à informação garantisse que pesquisas não seriam duplicadas e diminuindo também a perda de tempo na troca de dados. Nascia a ARPAnet.
mapa da ARPAnet em 1980
Praticamente ao mesmo tempo, a rede militar da americana RAND Corporation, a teia comercial do National Physical Laboratory – NPL (laboratório físico nacional) da Inglaterra e a comunicação dos computadores científicos através do Cyclades francês criaram tecnologias tão essenciais para a internet quanto a conexão dos sistemas de pesquisa de defesa americanos.
Protocolos de controle, otimização da transmissão de grandes quantidades de informação, arquitetura descentralizada de ligação entre pontos e a comunicação entre redes diferentes foram os avanços que, reunidos, deram origem à internet atual. O próprio termo – Inter-net – surgiu a partir do funcionamento da rede Cyclades.
A rede
Pronto. Agora sabemos que computadores podem se comunicar entre si de diversas formas, aproveitando a infraestrutura de cabos submarinos e satélites. A partir das experiências com redes de diversas naturezas – acadêmica, científica, militar e comercial – chegou-se a uma série de conceitos que permitem a troca, praticamente em tempo real, de informação entre essas maquinas.
Mas como essa ligação funciona, realmente? Qual a mágica que permite a uma pessoa no Japão – ou em qualquer outro lugar do mundo - acessar o portal Baixaki após digitar algumas poucas letras?
Como a internet funciona
Sempre que você pede a seu navegador para acessar uma URL, entra em cena um servidor especial da rede, o DNS (Domain Name Server – servidor de nomes de domínio). Este computador especial envia para o seu PC o endereço IP dos arquivos (HTML, PHP etc) que compõem o site.
Endereços IP (Internet Protocol) são uma sequência de números que indica à estrutura da internet – modems, navegadores, servidores etc – a localização exata dos arquivos relacionados a um determinado URL.
Para simplificar, pense em um endereço físico. Casas e apartamentos se situam em vias públicas, dentro de bairros, cidades e assim por diante. Para as máquinas dos correios, identificar o destino de cada carta ou encomenda enviada a partir dessas informações é muito complicado.
Como os correios funcionam de forma automatizada, toda carta deve conter um CEP (código de endereçamento postal), de interpretação mais fácil para os computadores.
Assim, o endereço IP de um servidor pode ser considerado o CEP digital de um site na internet. Porém, como a rede é mundial, é muito mais difícil codificar cada localização com um identificador único. Por isso, o número que forma os endereços IP é assinalado em decimais divididos por pontos, semelhante a 256.25.2.256.
Cada intervalo desses números pode assumir valores entre 0 e 256, já que esse valor é – no servidor DNS – escrito de forma binária para ser corretamente interpretado por um computador. O IP acima, por exemplo, seria escrito como 100000000.10000000011001.1000000001100110.100000000 na forma binária para o servidor DNS e para seu modem.
Conhecendo esse endereço, seu computador passa então a descarregar o código dos diversos arquivos – imagens, texto, diagramação etc – que compõem o Baixaki, por exemplo.
Caso o servidor DNS que você utiliza não reconheça a URL que você enviou, isso não significa que você não chegará até o site. Quando isso acontece, vários servidores DNS começam a “conversar” entre si em busca do IP. Talvez demore um pouco mais para o site ser carregado, mas isso acontecerá assim que possível.
Carregando os sites
Dentro do seu computador, vários outros processos também acontecem durante a decodificação de um site. Assim que o navegador recebe o endereço IP correto, HTML e CSS tomam forma de texto, ocorrem alterações visuais na tipografia e o posicionamento dos elementos, imagens transformam-se de números binários em pixels coloridos e assim por diante.
Tudo isso acontece em altíssima velocidade – limitada principalmente pela banda disponível em sua conexão -, mas aí já é assunto para outro artigo.
mais informações:
http://www.baixaki.com.br/info/4258-os-bastidores-da-internet.htm
vale a pena ler.....
reserve 30 minutos do seu dia para a leitura.(WTF?)
Mas houve uma época em que não havia conexão nem entre computadores em salas adjacentes, imagine então uma rede integrada cobrindo praticamente o mundo inteiro. O método mais fácil de entrar em contato com alguém eram os telefones – apenas fixos – e as secretárias eletrônicas de fita infinita.
Em todo o mundo Teias tecnológicas
Mesmo antes disso uma das bases para o que hoje é a internet já estava sendo posicionada: a rede de cabos oceânicos.
Desde os tempos dos telégrafos – ainda no século 19 – as comunicações entre continentes, principalmente América do Norte e Europa, acontece graças a enormes cabos desenrolados na superfície por barcos especiais, e instalados no fundo do mar.
Com o desenvolvimento da tecnologia, esse cabeamento passou a atender linhas telefônicas e, mais tarde, também às conexões de internet. Atualmente, fibras óticas se estendem por todos os oceanos garantindo a ligação entre os continentes.
Cabos submarinos de fibra óticaCada um desses cabos é construído de forma a proteger os sinais que ali trafegam. Além de cabos elétricos – responsáveis por manter as propriedades condutoras das fibras óticas – e das próprias fibras, várias camadas de proteção atuam contra a corrosão pela água salgada e contra interferência de sinal.
Anualmente, diversas empresas instalam milhares de quilômetros de cabos desse tipo no mundo, enquanto os mais antigos são desativados ou têm uso desviado para fins puramente científicos.
Essa estrutura de cabos é bastante segura, mas como tudo no mundo, não é completamente imune a falhas ou acidentes. Um exemplo bem próximo foi a quebra dos cabos da Global Crossing que interligam o Brasil com a estrutura de internet dos Estados Unidos em fevereiro de 2010.
essa imagem mostra todos os cabos submarinos instalados atualmente.
Apesar de todas as proteções físicas aos cabos e também de medidas de redundância – que redirecionam para outros cabos o tráfego de informações durante uma eventual quebra de ligação no ramo principal –, vários internautas tupiniquins sofreram de lentidão e até mesmo falta de acesso graças a esse acidente.
Em órbita
O Sputnik 1O outro principal canal – porém em escala muito menor que o cabeamento submarino – de informações para o mundo online é a transmissão via satélite. Presentes no espaço próximo do planeta desde 4 de outubro de 1957, quando a União Soviética colocou o Sputnik em órbita, os satélites hoje são responsáveis por diversas tecnologias atuais, como o GPS e também a transmissão de dados.
Apesar de responsáveis por menos de 20% do tráfego de informação da internet atualmente, a conexão por satélite é utilizada principalmente para levar conexão de alta velocidade até locais de difícil acesso.
Satélite de comunicação (imagem: Boeing)Uma das grandes restrições para o uso disseminado de satélites para a conexão com a internet é a limitação de banda disponível, uma vez que TVs, operadoras de telefone, governos e empresas – como a Google – utilizam satélites para diversas outras tarefas além da transmissão de dados da web.
Como existe certa limitação de constelações de satélites, já que seu funcionamento depende de posicionamento, tempo e distância da superfície, a quantidade de equipamentos disponíveis para uso exclusivo na conexão com a internet é relativamente pequena.
Nas ondas do rádio
Logo depois de comentar sobre satélites, e falar sobre a conexão wireless – sem fio, literalmente –, pode parecer que as redes Wi-Fi funcionam graças a equipamentos em órbita, mas não é bem assim.
O roteador de Wi-Fi é uma versão doméstica das torres de transmissão de dados por rádioCelulares, notebooks e outros aparelhos podem se conectar à internet sem o uso de cabos graças a antenas de rádio específicas, semelhantes – mas muito mais poderosas – ao roteador Wi-Fi que você tem em casa.
Devido às características de onda – frequência, e outras variáveis físicas, para quem se lembra do ensino médio – essas redes não são apropriadas para a distribuição intensa como a feita através das fibras óticas ou satélites.
O que acontece de fato é que todos os dados transmitidos pela antena para seu smartphone ou netbook trafegam, em algum momento, por uma fibra ótica submarina ou pelo sinal de um satélite de comunicações.
Conectando computadores
Foto de época mostrando um mainframe com entrada de dados por fitas magnéticasEnquanto os soviéticos se preparavam para mandar o primeiro satélite artificial para uma órbita espacial, nos Estados Unidos e na Europa agências militares e universidades trabalhavam no refinamento do processo de utilização dos computadores.
Os mainframes, que executavam os aplicativos desenvolvidos em outras máquinas, utilizados pela defesa americana em suas pesquisas eram guardados em salas especiais, impedindo o acesso direto dos desenvolvedores ao equipamento. Com isso, falhas surgiam e tempo era gasto. Como o custo de manutenção dessas máquinas era muito alto, alternativas eram necessárias para otimizar sua utilização.
A agência americana desenvolve então uma rede de computadores em que os diversos laboratórios compartilhavam dados através de um servidor central, de maneira que a velocidade no acesso à informação garantisse que pesquisas não seriam duplicadas e diminuindo também a perda de tempo na troca de dados. Nascia a ARPAnet.
mapa da ARPAnet em 1980
Praticamente ao mesmo tempo, a rede militar da americana RAND Corporation, a teia comercial do National Physical Laboratory – NPL (laboratório físico nacional) da Inglaterra e a comunicação dos computadores científicos através do Cyclades francês criaram tecnologias tão essenciais para a internet quanto a conexão dos sistemas de pesquisa de defesa americanos.
Protocolos de controle, otimização da transmissão de grandes quantidades de informação, arquitetura descentralizada de ligação entre pontos e a comunicação entre redes diferentes foram os avanços que, reunidos, deram origem à internet atual. O próprio termo – Inter-net – surgiu a partir do funcionamento da rede Cyclades.
A rede
Pronto. Agora sabemos que computadores podem se comunicar entre si de diversas formas, aproveitando a infraestrutura de cabos submarinos e satélites. A partir das experiências com redes de diversas naturezas – acadêmica, científica, militar e comercial – chegou-se a uma série de conceitos que permitem a troca, praticamente em tempo real, de informação entre essas maquinas.
Mas como essa ligação funciona, realmente? Qual a mágica que permite a uma pessoa no Japão – ou em qualquer outro lugar do mundo - acessar o portal Baixaki após digitar algumas poucas letras?
Como a internet funciona
Sempre que você pede a seu navegador para acessar uma URL, entra em cena um servidor especial da rede, o DNS (Domain Name Server – servidor de nomes de domínio). Este computador especial envia para o seu PC o endereço IP dos arquivos (HTML, PHP etc) que compõem o site.
Endereços IP (Internet Protocol) são uma sequência de números que indica à estrutura da internet – modems, navegadores, servidores etc – a localização exata dos arquivos relacionados a um determinado URL.
Para simplificar, pense em um endereço físico. Casas e apartamentos se situam em vias públicas, dentro de bairros, cidades e assim por diante. Para as máquinas dos correios, identificar o destino de cada carta ou encomenda enviada a partir dessas informações é muito complicado.
Como os correios funcionam de forma automatizada, toda carta deve conter um CEP (código de endereçamento postal), de interpretação mais fácil para os computadores.
Assim, o endereço IP de um servidor pode ser considerado o CEP digital de um site na internet. Porém, como a rede é mundial, é muito mais difícil codificar cada localização com um identificador único. Por isso, o número que forma os endereços IP é assinalado em decimais divididos por pontos, semelhante a 256.25.2.256.
Cada intervalo desses números pode assumir valores entre 0 e 256, já que esse valor é – no servidor DNS – escrito de forma binária para ser corretamente interpretado por um computador. O IP acima, por exemplo, seria escrito como 100000000.10000000011001.1000000001100110.100000000 na forma binária para o servidor DNS e para seu modem.
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Caso o servidor DNS que você utiliza não reconheça a URL que você enviou, isso não significa que você não chegará até o site. Quando isso acontece, vários servidores DNS começam a “conversar” entre si em busca do IP. Talvez demore um pouco mais para o site ser carregado, mas isso acontecerá assim que possível.
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Re: eu uso, você usa, NÓS usamos.
Muito intereçante.Eu só sabia como a net funciona.informações importantes.principalmente para aqueles que desejam ingressar no mercado de trabalho na area de informática e pretendem seguir fundo nos estudos.vale mesmo a pena conferir mais informações.
(alguem consegue imaginar com quantos anos eu finalmente obtive internet?...20)
(alguem consegue imaginar com quantos anos eu finalmente obtive internet?...20)
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Re: eu uso, você usa, NÓS usamos.
Interessante. Eu lí tudo, e sempre que leio coisas desse tipo fico imaginando o quanto as coisas evoluem rápido!
F. Nizzio- Data de inscrição : 19/07/2008
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Re: eu uso, você usa, NÓS usamos.
felaobr escreveu:Interessante. Eu lí tudo, e sempre que leio coisas desse tipo fico imaginando o quanto as coisas evoluem rápido!
verdade.
em 2001 usavamos uma TV caixão, aquela classica TV de tubo.
pagavam 5mil reais numa TV daquela de 42".
hoje temos uma teve no nosso bolso, serve até de msn, telefone de minigame.
hoje temos uma teve que tem a espessura de uma folha, e que se pode dobrar.
o que teremos amanhã?
mutantes? carros voadores? aviões sem helices? computador mental? super herois? implante de conhecimento? computador de pulso? colonia em marte? imortalidade?
[...]
aviões sem helices são aqueles de transporte de passageiros de continente para continente.
ele tem turbinas, que é um conjunto de helices com uma invergadura perfeita.
onde a boca da turbina eh largar e a saida fina para almentar a força.
(WTF?)
Última edição por oBKo em Qua 19 maio 2010, 23:37, editado 1 vez(es)
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Re: eu uso, você usa, NÓS usamos.
oBKo escreveu:o que teremos amanhã?
mutantes? carros voadores? aviões sem helices? computador mental? super herois? implante de conhecimento? computador de pulso? colonia em marte? imortalidade?
Éé... aviões não tem helices
Eu não acho que demorará muito para conseguir se desenvolver um dispositivo para se viveer em marte... mas eu tenho uma teoria que esses planetas AINDA vão criar vida e... isso é pra outra hora (:
Implante de conhecimento TALVEZ estejamos chegando perto. Já estão estudando o "implante" de neurônios. Imagina só, você vendo tudo o que o detido se lembra pelo computador, só examinando os neurônios dele. A justiça ia ser algo incrível.
F. Nizzio- Data de inscrição : 19/07/2008
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Re: eu uso, você usa, NÓS usamos.
Eu também com 20 anos na cara fui saber o que era internet, e com 18 anos nem tinha controlado um mouse, quando peguei ele para mecher o safado do ponterinho nunca ia para onde eu queria !!! Hah hah hahVictor_follador escreveu:
(alguem consegue imaginar com quantos anos eu finalmente obtive internet?...20)
felaobr escreveu:
Implante de conhecimento TALVEZ estejamos chegando perto. Já estão estudando o "implante" de neurônios. Imagina só, você vendo tudo o que o detido se lembra pelo computador, só examinando os neurônios dele. A justiça ia ser algo incrível.
Depende se seria usado para justiça, ou para outras finalidades, de guerra por exemplo, eu ví no Fantástico, mes passado acho que foi, que estão estudando um "laiser" que quando apontado para cabeça do individuo, se descobre o que esle está pensando, fazendo tipo um banco de dados parecido ao da quele Gênio da Internet "Inskanator" !
Tipo eles mostram várias figuras para os pacientes, e gravam como o cérebro deles reagia em um banco de dados do computador, depois mostravam as figuras novamente, e o compuador comparava em seu banco de dados com o atual estado do cèrebro do paciente, e mostrava na tela a figura exata que o paciente estava vendo ou pensando !
Mas aí quem garante que não vão usar isso na guerra, capiturando comandantes inimigos para descobrir os planos deles, ou até mesmo espiões apontar o laser no porongo de presidentes para descobrir o que ele está tramando !
Mas claro que poderia ser usado para monitorar as pessoas nas ruas, e prever um possivel ataque terrorista !
Mas acabaria com a privacidade das pessoas !
E acho que isso está bem evoluido atualmente, pois na reportagem disse que é estudo do governo americano se não me engano, e para eles mostrar assim de cara dizendo que estão recém nos primeiros passos da nova tecnologia, é porque já estão bem adiantados, e se mostrar o total poder dela logo de cara, dizendo que podem ler qualquer penssamentos das pessoas, vai deixar as pessoas muito preocupadas, então eles vão preparando-as de pouquinho á pouquinho, isso é bem típico do governo deles !!!
Denis Lemos- Data de inscrição : 17/05/2009
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