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Duinumet: Duinem Reny, Ronald Gírei, Onioze Cétaze e Koeino Yoke
2 participantes
GMBR :: Projetos :: Idéias e Enredos
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Duinumet: Duinem Reny, Ronald Gírei, Onioze Cétaze e Koeino Yoke
Quem já jogou LBA2 (Twinsen's Oddissey), vai ver alguma relação!
A historia que eu estou escrevendo aqui, é o resumo de um livro que eu espero terminar com cerca de 250 páginas(só fiz 60 X_X).
--
Duinumet
Duinumet é um planeta aonde se desenvolveram 3 raças de seres racionais: os Brenes, os Tronos e os Lleninos. O planeta não é muito antigo, ele tem cerca de 5.000 anos de existencia, segundo estudos da região. Embora seu tempo de vida seja pouco, os Duinumetianos já desenvolveram tecnologias bastante parecisas com as terráqueas, com algumas coisas melhores e outras piores.
Duinem é um garoto de 18 anos, que mora na ilha Kamenizana, e tem sua casa invadida por clones (robôs) feitos pelo ditador Elamón. Duinem é preso na maior prisão da ilha, por causa de suas visões do futuro, que ele contou para um clone na biblioteca, sem saber que ele era um clone, enquanto pesquisava sobre visões durante sonhos.
Sozinho, ele consegue escapar da prisão e volta à sua casa, e ao se despedir de sua noiva, clones arrombam a porta. Ele se esconde e sua esposa é escoltada pelos Trono-clones.
A aventura começa aí, e é por aí que a historia começa a ficar um pouco mais diferente do enredo de LBA2.
Duinem resolve que vai pesquisar mais sobre essas visões, e viaja de barco (Em Duinumet não existem aviões ou helicopteros) para a ilha Nazena. A ilha "Naze" é conhecida pela sua biblioteca, a maior de Duinumet. "Biblioteca Vermelha", como chamam, pois ela é muito antiga, e no tempo que foi feita os pontos comerciais não costumavam receber nomes. Quando ele estava no navio, embarcando, um garoto sentou ao seu lado, e se apresentou. Ronald Gírei. Ele começou dizendo que era caçador de clones e perguntando se seus sonhos "visionários" e visões acordadas eram verdadeiras ou eram mentiras. Duinem negava tudo, e até mentiu seu nome. Afinal, qualquer um poderia ser um clone e ele não podia confiar naquele garoto desconhecido. Ronald Gírei percebeu que ele estava mentindo, e saiu, desapontado.
Na biblioteca, ele achou algumas citações á uma tal de "A Profecia", mas não achava livro algum falando sobre isso. Eis que aparece Gírei dentro da biblioteca, dizendo que sabe o que ele está procurando. Dui segue ele, e Gírei abre uma porta grande trancada, com uma chave que, segundo ele, abre a maioria das fechaduras. Ele explica que o livro sobre A Profecia estava lá trancado por que foi proibido pelo Elamón.
Duinem lê o livro, que falava sobre alguém que parecia completamente com ele: "Um Brene que terá sua família perseguida." [...] "Será injustamente julgado criminoso, apenas pelo motivo de suas visões" [...] "Este é O Herdeiro, que derrubará a cabeça do mal levantado sobre Duinumet". Mas UMA frase do livro distraiu Duinem: "O futuro pode sempre ser mudado". Isso seria bom, pois em uma de suas visões o mundo estaria explodindo.
Quando eles pegam o livro para levar embora, um Llenino-Clone aparece à porta. Eles lutam e conseguem matar o clone para escondê-lo dentro da sala. Trancaram ela e sairam de carro para o hotel. Nas estradas eles viam cartazes com o rosto de Duinem: "Cuidado! Se avistá-lo, ligue para a policia". Chegaram em um hotel, pagaram mais caro para que a recepcionista não denunciasse,e uma Brene loira mostrou para eles o quarto, aonde Duinem teve uma dor de cabeça insuportável. Ele ficou tonto, e se viu em um nada. Um ser roxo, que falava em uma língua que Duinem não sabia que lingua era, mas ele estranhamente entendia o que a criatura dizia. Ela levou ele para o passado, aonde ele viu seu avô, Velafy Reny, salvando o mundo de um meteoro lançado durante uma guerra entre os planetas Duinumet e Nociumet, no dia 33 do ano 935. Ninguem do passado podia ver, ouvir nem sentir Duinumet. Era impossível mudar o passado. Depois ele foi mandado um pouco mais para o futuro, no dia 79 do ano de 967, onde Elamón proibia o livro d'A Profecia de ficar em circulação, e dizia que era mentira a historia de Velafy Rey ter salvado o mundo. Os seres mandaram ele de volta ao ano de 997, e ele viu Gír olhando pra ele assustado. Segundo ele, ele estava em um estado de convulsão.
Quando eles estavam indo para o carro, a mulher loira que atendeu eles, chamada Rose, começou a ataca-los. Eles lutam e ela prende Gírei no carro apenas apontando para ele. Gírei, querendo ajudar, procurou alguma coisa na gaveta do carro, e achou uma bola branca estranha que queimou-lhe a mão, ele joga a bola na cabeça da Rose e a queima, a bola voltou para a mão de Gírei e ele jogou-a no chão do carro imediatamente. Ela foi embora desaparecendo de repente, e todos desaparecem junto com ela, menos Duinem e Girei. Quando eles estavam no carro Gírei falou sobre aquela bola que queimou-lhe a mão. Duinem estranhou, pois a bola não fazia isso com ele, e ele explicou que encontrou a bola flutuando estranhamente na frente da porta de casa.
Eles voltam a biblioteca para se ocupar com alguma coisa e encontram um homem, um brene, pra variar. O homem diz que só não vai denuncia-lo porque está muito assustado com o sumiço geral. Seu nome era Onioze Cétazé. Eles voltam para casa e roubam uma cama do quarto ao lado, pra completar 3 pessoas, e dormem.
No outro dia, eles veem inumeros clones do lado de fora do hotel, e percebem que a maioria das pessoas da ilha foram clonadas, eles utam, até uma voz feminina gritar para eles pararem de lutar e voltarem para o forte. Era Rose. De repente Duinem e Gírei se viram presos em duas cadeiras. Rose diz que aquele lugar é seu forte, e pede para Duinem dar à ela a bola branca, que ela chamou de Bola Leindnekiana. Os Leindneks são os deuses de Duinumet. Duinem diz que a bola está em sua casa, no seu quarto. Ela desaparece e depois de um tempo aparece Oni, dizendo que seguiu os clones. Oni solta eles, e eles saem correndo para outro hotel. No hotel, Gír pergunta o que havia acontecido quando Dui entrou em transe, e ele contou à eles. Oni deduziu que os seres roxos fossem Leindneks, e eles estivessem falando na linguagem Nekiana.
Gir disse que já sabia de quem Dui era herdeiro: dos Leindneks.
Essa historia não é ela inteira, na verdade no livro tem bem mais descrições, e tal. Quem quiser que eu mande o livro, é só pedir, só que aviso que o começo parece ser meio chato e entediante. Depois melhora. Ainda não terminei ele, tá no meio só, página 55 :/
A historia que eu estou escrevendo aqui, é o resumo de um livro que eu espero terminar com cerca de 250 páginas(só fiz 60 X_X).
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Duinumet
Duinumet é um planeta aonde se desenvolveram 3 raças de seres racionais: os Brenes, os Tronos e os Lleninos. O planeta não é muito antigo, ele tem cerca de 5.000 anos de existencia, segundo estudos da região. Embora seu tempo de vida seja pouco, os Duinumetianos já desenvolveram tecnologias bastante parecisas com as terráqueas, com algumas coisas melhores e outras piores.
Duinem é um garoto de 18 anos, que mora na ilha Kamenizana, e tem sua casa invadida por clones (robôs) feitos pelo ditador Elamón. Duinem é preso na maior prisão da ilha, por causa de suas visões do futuro, que ele contou para um clone na biblioteca, sem saber que ele era um clone, enquanto pesquisava sobre visões durante sonhos.
Sozinho, ele consegue escapar da prisão e volta à sua casa, e ao se despedir de sua noiva, clones arrombam a porta. Ele se esconde e sua esposa é escoltada pelos Trono-clones.
A aventura começa aí, e é por aí que a historia começa a ficar um pouco mais diferente do enredo de LBA2.
Duinem resolve que vai pesquisar mais sobre essas visões, e viaja de barco (Em Duinumet não existem aviões ou helicopteros) para a ilha Nazena. A ilha "Naze" é conhecida pela sua biblioteca, a maior de Duinumet. "Biblioteca Vermelha", como chamam, pois ela é muito antiga, e no tempo que foi feita os pontos comerciais não costumavam receber nomes. Quando ele estava no navio, embarcando, um garoto sentou ao seu lado, e se apresentou. Ronald Gírei. Ele começou dizendo que era caçador de clones e perguntando se seus sonhos "visionários" e visões acordadas eram verdadeiras ou eram mentiras. Duinem negava tudo, e até mentiu seu nome. Afinal, qualquer um poderia ser um clone e ele não podia confiar naquele garoto desconhecido. Ronald Gírei percebeu que ele estava mentindo, e saiu, desapontado.
Na biblioteca, ele achou algumas citações á uma tal de "A Profecia", mas não achava livro algum falando sobre isso. Eis que aparece Gírei dentro da biblioteca, dizendo que sabe o que ele está procurando. Dui segue ele, e Gírei abre uma porta grande trancada, com uma chave que, segundo ele, abre a maioria das fechaduras. Ele explica que o livro sobre A Profecia estava lá trancado por que foi proibido pelo Elamón.
Duinem lê o livro, que falava sobre alguém que parecia completamente com ele: "Um Brene que terá sua família perseguida." [...] "Será injustamente julgado criminoso, apenas pelo motivo de suas visões" [...] "Este é O Herdeiro, que derrubará a cabeça do mal levantado sobre Duinumet". Mas UMA frase do livro distraiu Duinem: "O futuro pode sempre ser mudado". Isso seria bom, pois em uma de suas visões o mundo estaria explodindo.
Quando eles pegam o livro para levar embora, um Llenino-Clone aparece à porta. Eles lutam e conseguem matar o clone para escondê-lo dentro da sala. Trancaram ela e sairam de carro para o hotel. Nas estradas eles viam cartazes com o rosto de Duinem: "Cuidado! Se avistá-lo, ligue para a policia". Chegaram em um hotel, pagaram mais caro para que a recepcionista não denunciasse,e uma Brene loira mostrou para eles o quarto, aonde Duinem teve uma dor de cabeça insuportável. Ele ficou tonto, e se viu em um nada. Um ser roxo, que falava em uma língua que Duinem não sabia que lingua era, mas ele estranhamente entendia o que a criatura dizia. Ela levou ele para o passado, aonde ele viu seu avô, Velafy Reny, salvando o mundo de um meteoro lançado durante uma guerra entre os planetas Duinumet e Nociumet, no dia 33 do ano 935. Ninguem do passado podia ver, ouvir nem sentir Duinumet. Era impossível mudar o passado. Depois ele foi mandado um pouco mais para o futuro, no dia 79 do ano de 967, onde Elamón proibia o livro d'A Profecia de ficar em circulação, e dizia que era mentira a historia de Velafy Rey ter salvado o mundo. Os seres mandaram ele de volta ao ano de 997, e ele viu Gír olhando pra ele assustado. Segundo ele, ele estava em um estado de convulsão.
Quando eles estavam indo para o carro, a mulher loira que atendeu eles, chamada Rose, começou a ataca-los. Eles lutam e ela prende Gírei no carro apenas apontando para ele. Gírei, querendo ajudar, procurou alguma coisa na gaveta do carro, e achou uma bola branca estranha que queimou-lhe a mão, ele joga a bola na cabeça da Rose e a queima, a bola voltou para a mão de Gírei e ele jogou-a no chão do carro imediatamente. Ela foi embora desaparecendo de repente, e todos desaparecem junto com ela, menos Duinem e Girei. Quando eles estavam no carro Gírei falou sobre aquela bola que queimou-lhe a mão. Duinem estranhou, pois a bola não fazia isso com ele, e ele explicou que encontrou a bola flutuando estranhamente na frente da porta de casa.
Eles voltam a biblioteca para se ocupar com alguma coisa e encontram um homem, um brene, pra variar. O homem diz que só não vai denuncia-lo porque está muito assustado com o sumiço geral. Seu nome era Onioze Cétazé. Eles voltam para casa e roubam uma cama do quarto ao lado, pra completar 3 pessoas, e dormem.
No outro dia, eles veem inumeros clones do lado de fora do hotel, e percebem que a maioria das pessoas da ilha foram clonadas, eles utam, até uma voz feminina gritar para eles pararem de lutar e voltarem para o forte. Era Rose. De repente Duinem e Gírei se viram presos em duas cadeiras. Rose diz que aquele lugar é seu forte, e pede para Duinem dar à ela a bola branca, que ela chamou de Bola Leindnekiana. Os Leindneks são os deuses de Duinumet. Duinem diz que a bola está em sua casa, no seu quarto. Ela desaparece e depois de um tempo aparece Oni, dizendo que seguiu os clones. Oni solta eles, e eles saem correndo para outro hotel. No hotel, Gír pergunta o que havia acontecido quando Dui entrou em transe, e ele contou à eles. Oni deduziu que os seres roxos fossem Leindneks, e eles estivessem falando na linguagem Nekiana.
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Essa historia não é ela inteira, na verdade no livro tem bem mais descrições, e tal. Quem quiser que eu mande o livro, é só pedir, só que aviso que o começo parece ser meio chato e entediante. Depois melhora. Ainda não terminei ele, tá no meio só, página 55 :/
Última edição por felaobr em Sáb 08 maio 2010, 13:32, editado 1 vez(es)
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Re: Duinumet: Duinem Reny, Ronald Gírei, Onioze Cétaze e Koeino Yoke
uma historia interesamte
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